PY3CEJ

Sobre a PY3CEJ

Sou PY3CEJ, Alencar Aldo Fossá. Quero apresentar neste site algumas informações e os contatos que fiz na Top Band que resultaram nestes belos cartões QSL-Troféus. Mas, antes de tudo, um agradecimento de público mais uma vez, a maior e melhor revista de comunicações para radioamadores do mundo – CQ AMATEUR MAGAZINE.

Quando da publicação da minha antena em Janeiro de 2002, fiquei realizado, pois ali estava um projeto simples, “elementar”, mas que não é encontrado em nenhuma literatura do ramo. Também agradeço a “CQ Amateur” da edição espanhola do mês de fevereiro de 2002, que também fez sua publicação.

Apresento alguns contatos feitos em 160 metros em CW e SSB, onde a maioria feita em SSB, e que também nos livros de baixa frequência é pouco citada ou, até nada, sempre dando ênfase para o CW.

A alegria do radioamador é realizar o contato DX e a segunda alegria é quando recebe o cartão QSL de confirmação do contato.

Também quero ressaltar que fazer DX em SSB em faixas baixas exige muito do operador. Fazer DX em SSB em 160 metros é algo que muito poucos operadores conseguem. Conheço grandes operadores de CW, que me confessaram que não conseguem, às vezes, entender o SSB nos 160 metros o que a estação DX está dizendo. Não está acostumado a fonia na estática alta.

Esta faixa, que é praticamente só CW, trabalhar em SSB mostra que é você que está ali, é a sua voz. Inconfundível. Você logo será identificado.

Na listagem atual do DXCC encontramos 340 países possíveis de trabalhar. Em 160 metros, a modalidade de CW é a única maneira possível de se conseguir trabalhar todos os países. Em SSB, a possibilidade é de um pouco mais da metade, sendo impossível trabalhar todos os 340 países. Isto falando, por exemplo, de se ter QTH na Europa ou na América Central, onde os países estão mais agrupados.

Agora, se falando da região Sul do Brasil, por exemplo, a cidade de Porto Alegre onde moro, fazer DX em SSB onde as distâncias são imensas e os países distantes, é uma façanha!

A propagação é muito curta e os fusos horários também são um problema. O SUNRISE e o SUNSET são rápidos e o ruído aparece logo. Bem diferente da faixa dos 80 metros, onde na luz do dia por uma hora é possível contatos DX.

Trabalhar na modalidade de SSB em 160 metros tem que ter paciência, o que hoje em dia é pouco encontrado entre operadores de DX em faixas baixas. Com esta modalidade SSB, consegui trabalhar o mais difícil e cobiçado Certificado da ARRL, o WAS.

Sou o primeiro e único no mundo a possuir este Diploma em 160 metros – SSB. Todos os contatos em fonia.

Aqueles operadores de DX entenderão esta minha homenagem ao SSB em 160 metros. Puro desafio e paixão pela Top Band!

Assista a
Web TV Alencar

Baixe o livro
Gratuitamente!

Entre em contato

PY3CEJ 2020 – Todos os direitos reservados.